domingo, 27 de junho de 2010

Turbilhão


Turbilhão de sentimento
envolvido em raiva, desespero e tormento
construido um furturo duvidoso
talvez sabendo o duro dia de amanha
acordando mais uma vez a observar o palco

a peça da vida movimentada
ora azeda, ora doce, ora amarga,
contando com a tristeza, a felicidade e o nada
ouvindo as vozes sentimentais
percebendo ou tentando entrar no esquema da peça.
Tropeço nas palavras acidentalmente lançadas
e estou fora das merdas envenenadas.

Fazendo o sentimento fluir
constar de seu sofrimento ou alegria
abrandar o paço e ver folia
rebentar o corpo num dia.

Sair da rotina para a folia
ali sabia que haveria algo fora do normal
havia alegria, algo que surgia.

Musica sabia que eu sentia
deu me magia
sabia o que queria
queria algo completo e diferente.

Queria sentir o que nunca sentiria
num turbilhão de sentimentos
do fim do meu pensamento
exestia o que falta...

um dia chegara
em sabedoria
em melodia
o que eu sinto
com sabedoria da existencia
de todo o mundo num dia

1 comentário:

Ana Gomes disse...

Olá!
O poema não é mau.
A ideia está interessante.
O que podes melhorar são as rimas, tornam-se um pouco forçadas. Não é fácil trabalhar com rimas mas estás no bom caminho ;)
Outro pormenor é o ritmo. A certa altura parece-se com rap ou algo do género. O que nem fica mal porque acentua a ideia de turbilhão e raiva. Mas não sei se será intencional.

Outra coisa, não dá para seguir o teu blog...
Se quiseres passar no meu: http://nomorebluenomore.blogspot.com/